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A
Achille Arantes
Comentário · há 8 anos
Sr Wagner Francesco

Gostaria de concordar com o seguinte ponto:
"o Brasil gasta R$ 1 bilhão de reais por ano para sustentar deputados e senadores! Para resolver esse problema existe a PEC 106/2015 que trata exatamente da redução de deputados e senadores. Foi aprovada?... E nem será!

E a gente pode falar do aumento para os Ministros dos Supremos que custará ao Estado R$ 3,8 bilhões, ou dos auxílios moradias para os juízes que custarão ao Estado R$ 860 milhões, os dos aumentos para vereadores (que eles próprios se dão!), e etc."

Porém sou obrigado a denunciar equívoco em relação a:
- Auditoria da dívida dita de forma muito abrangente, dando a entender um corte unilateral sobre as taxas de juros e condições (ruptura de contratos). Sou contra o Estado assumir dívidas em nome de gerações futuras, que nem nasceram ainda. Mas vejo que rupturas em relação a contratos são mais deletérias que positivas, caso se verifique que contratos foram danosos para a administração pública, o correto seria punir criminalmente os responsáveis (autoridades do Estado) e CONFISCAR TODOS OS SEUS BENS.
- Educação pública não é cortada para manipular os pobres, que ficam "mais burros". Pelo contrário, a educação pública é ferramenta de manipulação, pois se confunde instrução com propaganda ideológica e política.
- O pobre doente não é mais manipulável, ele é menos produtivo, a economia gira menos, e causa uma redução nos impostos confiscáveis pelo Estado.
- "E o resultado é este: Os parlamentares mais caros do planeta, com as maiores regalias do mundo, decidindo sobre o corte de gastos no SUS e na educação alegando que o Estado não tem dinheiro."
O teto é para os gastos totais, pode-se aumentar gastos com o SUS e com a"educação" se forem realizados cortes em outras áreas.

Adicionalmente acho que:
- Deveriam ser auditadas e levadas a trubunais internacionais (conforme o caso) os casos em que o Estado é credor de ditaduras e de outros países em condições desfavoráveis à administração pública, inclusive os perdãos de dívida que a Dilma realizou para poder emprestar mais dinheiro para antigos devedores.
- Deveria acabar com a aposentadoria especial de congressistas e chefes do poder executivo, bem como outras mordomias que inclusive a presidente impichada tem (ela custará 1 milhão ao ano).
- Na verdade a PEC visa manter o limite de gestos públicos (insuficiente), acho que o mesmo deveria ser reduzido. Acredito que o Temer esteja apostando numa alta do PIB, com a melhora da economia, de forma que a manutenção dos gastos no nível atual represente uma redução (em termos percentuais, não absolutos) dos gastos públicos federais.
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